terça-feira, 16 de dezembro de 2014

Histórias de Arrepiar!


Sabe o que eu adoro? Quando estamos em grupo, sejam amigos ou familiares, e alguém puxa assunto sobre “experiências com o sobrenatural”! Então cada um tem um caso para contar sobre algo “estranho” que vivenciou, ou uma história que ouviu... Melhor ainda se essa conversa – a la “Clube do Terror” – acontece à noite, que aí “dá mais medinho”...

Geralmente a pessoa tem um caso que ouviu de alguém, e ela inicia dizendo – “Minha avó/ Meu avô... conta/contava...”. Então se segue uma história incrível! Algumas são “de arrepiar”, algumas nos parecem “bobas”, algumas tem cara de que não passam de “imaginação”, ou que foram inventadas só “para botar medo” ou enfatizar algum valor...

Infelizmente essas histórias, seja pela modernidade, ceticismo..., parecem estar desaparecendo!

Em “Histórias de Arrepiar” vou contar, ou recontar histórias, relatos, casos... que chegam até mim – me permitindo, algumas vezes, o direito de “contar um conto e aumentar um ponto”.

Para começar, tenho um caso intitulado...



A Mão do Bebê


Apesar de todo amor e cuidados, o primeiro filho de uma jovem veio a falecer. Era ainda bebê de colo. A morte do bebê, claro, trouxe grande comoção àquela família simples de pequenos lavradores. A criança foi enterrada com grande pesar. O funeral e enterro aconteceram no pequeno cemitério da localidade. Como eram muito simples, não tiveram condição de pagar por um sepulcro, e a criança foi sepultada em uma cova de terra.

No dia seguinte ao sepultamento, a jovem mãe foi ao cemitério levar flores e rezar. Lá chegando algo a aterrorizou – A mão do bebê estava para fora da terra. Muito consternada, ela procurou os responsáveis pelo cemitério. O coveiro tornou a enterrar o bebê.

Tal fato fez sofrer ainda mais a pobre mãe – teria seu bebê sido enterrado vivo?

No dia seguinte ela voltou ao cemitério, desta vez acompanhada do marido. Chegando lá encontraram novamente a mão do bebê para fora da terra. O pai da criança cobrou dos responsáveis pelo cemitério, acreditando que nada tinha sido feito após a esposa ter relatado o fato no dia anterior. A jovem mãe esperou na saída do cemitério, enquanto o pai assistiu ao trabalho do coveiro.

Esses fatos aumentavam ainda mais a dor daquela família.

No dia seguinte o pai foi sozinho ao cemitério – uma vez que a jovem se dizia sem condições emocionais, para o caso da mão estar novamente fora da cova.

Em lá chegando – espantosamente – a mão da criança estava mais uma vez estava para fora da terra. O pai discutiu com a administração do cemitério, estes estavam perplexos com a situação. O pai acreditou que poderia se tratar de alguma brincadeira de muito mau gosto. Enquanto discutiam, diante dos olhos deles a mão do bebê saiu da terra. Mesmo assistindo ao estranho fenômeno aquilo lhes era inacreditável.

Após o pai do bebê relatar em casa o que aconteceu no cemitério, a família decidiu que deveriam conversar sobre o caso com o padre da localidade.
O pároco atendeu ao chamado, indo até a casa da família. Em conversa com a jovem, o padre perguntou se alguma vez a criança, enquanto recebia de mamar, havia batido nos seios da mãe. Ela disse que o bebê por vezes deu tapas em seus seios, enquanto era amamentado. O padre, então, tratou de conseguir uma vara, e a benzeu, e orientou à mãe, que fosse ao cemitério e batesse sete vezes na mão do bebê, como um gesto de repreensão pelos tapas no seio.

A jovem foi ao cemitério, e a mão do bebê, como sempre, estava para fora da cova. Ela rezou pela alma do filho e fez como o padre a orientara, acertando sete varadas na mão da criança. O coveiro executou seu trabalho e nunca mais a mão do bebê saiu da cova.



4 comentários:

  1. Muito bom dia querida Aline.. e quem de nós nunca teve algo estranho né.. eu te cito 3 fatos..
    quando eu tinha uns 15 anos acordei de madrugada e tremi que nem uma folha pois eu tinha o escapulário preso ao meu tornozelo e com vários nós.. e naquela noite quando despertei com vontade de ir ao banheiro o mesmo estava aberto sobre o tapete ao lado da cama.. nem acordado eu conseguia tirar os nós sabe.. outra vez senti uma mão no meu tornozelo e estava nos pés da cama as cobertas quando eu acordei estavam a dois metros da cama contra a parede, não tinha coragem nem de ir apertar o interruptor da lampada srs vê a situação.. e outro caso que não entendi muito foi num sonho que tive semana passada.. sempre faço um relaxamento antes de dormir e acordei depois de me lembrar que eu estava na horta de casa e de repente estava sendo sugado ou puxado no ar.. de costas.. não consegui ver mais nada.. acho que a gente se bloqueia e não deixa ir até o fim né.. sobre o bebe do caso citado.. já ouvi casos reais de gente que foi enterrada viva e que devido a suspeita abriram o caixão e a mesma estava toda arranhada.. deve ser terrivel né.. uma benzedura sempre resolve.. nunca se sabe o que fica.. muitas pessoas não creem.. eu as vezes vou numa benzedeira tirar olho gordo de cima de mim.. ng merece né.. tem gente que só quer nos ferrar.. gostei do desfecho da história.. um grande beijo e até sempre Aline

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  2. Adoro ler essas historias, mas tenho muito medo kkkkk eu não tenho nenhuma historia com o sobrenatural, mas já ouvi muuuuitas!
    esvritasdeverao.blogspot.com.br

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  3. O sobrenatural me atrai muito, mas não procuro, sempre acontece!
    Uma situação muito complicada essa relatada...mas pessoas são enterradas ainda com vida e sabemos disso!
    gosto desse mistério!
    Bjus e bom Natal,amiga!
    http://www.elianedelacerda.com

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  4. Caraca!
    Demais isto hein?

    Quanto os contos de terror estarem sumindo, á a modernidade. Vejo que os filmes de terror de hoje não são nada como os de antigamente, que perdem na produçãoé claro em virtude da evolução da tecnologia. Porém, dão uma goleada em enredo e conteúdo.
    Bjs

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